A transformação
Matéria orgânica em composto
Penso que o destino a dar aos nossos resíduos alimentares pode beneficiar de uma saudável discussão.
Não creio que seja um assunto convenientemente debatido, com excepção daqueles entre nós mais atentos a estes temas.
Por isso, hoje vamos falar de compostagem. Começo por dizer que acredito que este seja o final mais digno que podemos dar aos nossos resíduos alimentares. Estamos a fechar o ciclo: o alimento vai voltar à terra, vai ser decomposto por microorganismos e, quando só restar o composto, poderá nutrir as plantas da nossa horta, para que nós, no final, as possamos comer. Bonito, não é?
Este é também um dos pilares para uma vida desperdício zero: ao transformarmos os nossos resíduos orgânicos em composto estamos a evitar a sua acumulação em aterros, evitanto a emissão de grandes quantidades de gases com efeito de estufa (GEE), como vamos explicar mais à frente.
A compostagem tem inúmeros benefícios e pode ser praticada por qualquer pessoa, independentemente do seu estilo de vida ou da sua dieta, motivo pelo qual, neste artigo, também falamos dos resíduos de alimentos de origem animal e dos seus derivados. O consumo de produtos de origem animal tem um grande impacto ambiental, pelo que um dos grandes passos que podes dar para reduzir a tua pegada ecológica é deixar de consumir este tipo de produtos. No entanto, mesmo que não pretendas dar este passo, podes fazer a compostagem dos teus resíduos alimentares.
Vamos lá então detalhar tudo isto!
O que é?
A compostagem é um processo biológico em que ocorre a transformação da matéria orgânica em composto, por intermédio da actuação de microorganismos.
Este composto final é rico em nutrientes e pode funcionar como um suplemento ou substituto ao adubo usado habitualmente nos solos. [1]
Em casa, a compostagem cria as condições ideais e acelera o processo de decomposição dos resíduos criados na cozinha e no quintal, evitando assim que estes sejam enviados para aterros, onde iriam contribuir para a contaminação da atmosfera e dos solos.
Os resíduos orgânicos constituem cerca de um terço do desperdício gerado nas nossas casas, pelo que faz todo o sentido tratarmos nós mesmos destes resíduos, reduzindo assim o desperdício que geramos.
Se os resíduos orgânicos são biodegradáveis, porque é que não devem ir para os aterros?
Nos aterros, os resíduos são enterrados e acabam por se desfazer por um processo anaeróbio, uma vez que não estão em contacto com o ar, produzindo gás metano, um gás ainda mais nocivo que o dióxido de carbono (a emissão de 1 tonelada de metano equivale, para efeitos do impacto sobre o aquecimento global, à emissão de 28 toneladas de CO2).
Quais os tipos de compostagem?
Sim, há mais do que um tipo de compostagem!
Neste artigo vamos focar-nos na compostagem termofílica (ou compostagem de jardim), no entanto, é útil referirmos as diversas opções existentes, para percebermos bem as diferenças. Existem muitos métodos para compostar, pelo que apresentamos os mais comuns e/ou com mais benefícios.
Podemos agrupar estes diferentes métodos em duas classes: a compostagem a pequena escala e a compostagem a grande escala.
Compostagem em pequena escala
Esta classe de compostagem é aquela com a qual cada um de nós tem a maior probabilidade de entrar em contacto. Corresponde à alternativa sustentável para a eliminação dos resíduos alimentares caseiros. Para quem tem plantas, pode ainda ter o benefício de obter um composto rico em nutrientes.
Vamos especificar cada um dos tipos de compostagem inseridos nesta categoria.
Compostagem termofílica ou de jardim:
Também conhecida como compostagem ao ar livre, em pilha ou compostagem directa.
Este método consiste em criar uma pilha de composto num buraco ao ar livre ou num recipiente arejado no jardim.
É ideal para pessoas que são iniciantes no processo de compostagem ou para quem produz poucos resíduos orgânicos.
Vantagens
Simples de criar e manter.
Flexível na localização e no tipo de clima.
Elevada eficiência.
Desvantagens
Leva algum tempo a produzir o composto (pode chegar até dois anos) e este tem finalidades limitadas.
Possui capacidade reduzida para as matérias orgânicas.
Vermicompostagem:
Neste método utilizam-se estruturas adequadas a vermes vermelhos (minhocas), sendo estes animais os responsáveis por decompor os resíduos alimentares, papel e desperdícios agrícolas, num composto de elevada qualidade.
Vantagens
Cria um composto versátil (útil para plantas envasadas).
Produz um líquido fertilizante de grande qualidade.
O composto forma-se a velocidades elevadas.
Excelente alternativa para compostagem em apartamentos e escritórios sem quintal.
Desvantagens
Risco de fuga do líquido fertilizante, sendo necessário ter isso em consideração quando em espaços fechados.
Os vermes são sensíveis ao ambiente em que vivem (temperaturas extremas e luz solar directa podem matar os vermes).
Não adequado para compostar resíduos como alho, cebola, citrinos ou pequenos ramos.
Compostagem Bokashi:
Este método ocorre através de um processo de fermentação e pode ser feito na nossa cozinha.
Apenas necessitamos de dois baldes: começamos por colocar os resíduos alimentares no primeiro balde juntamente com o farelo bokashi (rico em microorganismos eficientes que degradam parcialmente os resíduos; podemos fazer ou comprar), pressionamos esta mistura para baixo e selamos com a tampa.
Repetimos este processo até o balde estar bem cheio e compactado, sendo que neste momento passamos a usar o segundo balde.
O processo de fermentação dentro do balde leva no mínimo 2 semanas. Durante este período vai-se depositando um líquido no fundo do recipiente, o “chá de Bokashi”, que deves ir drenando e que pode ser usado como fertilizante para as plantas.
Terminada esta etapa de fermentação, o conteúdo do primeiro balde deve ser depositado num buraco na terra, desfeito, misturado e coberto com terra, de forma a proteger os resíduos de moscas e outros animais até que se degradem totalmente. Aguarda no mínimo 2 semanas até que esta segunda etapa esteja concluída e o teu adubo Bokashi está pronto a ser utilizado, seja em vasos ou na horta!
A segunda etapa do Bokashi necessita apenas de uma proporção de 2 partes de terra para 1 parte de resíduos fermentados, por isso, mesmo que não tenhas um terreno ou vivas num apartamento, torna-se possível de implementar. Apenas necessitas de uma caixa com terra e podes inclusive reutilizar esta terra em vários ciclos de compostagem.
Vantagens
Sistema compacto, sem odores e que pode ser enquadrado na decoração, tornando-o mais estético.
Sistema à prova de pragas.
O composto forma-se a velocidades elevadas.
Excelente alternativa para compostagem em apartamentos e escritórios sem quintal.
Desvantagens
É necessário comprar ou fazer a mistura Bokashi.
Não é prático para a colocação de resíduos do quintal, sendo mais adequado aos resíduos da cozinha.
Compostagem em larga escala
A compostagem em comunidade tende a ser mais eficiente do que a compostagem individual.
Vamos especificar cada um dos tipos de compostagem inseridos nesta categoria.
Compostagem em pilhas estáticas aeradas:
Este método resulta da mistura homogénea dos resíduos orgânicos em grandes pilhas, arejadas por camadas, e que assentam em canos que emitem ar e aumentam o fluxo do mesmo.
Vantagens
Óptima opção para grandes quantidades de resíduos alimentares.
Não é necessário mexer os compostos ao longo do processo.
O composto está pronto em pouco tempo.
As pilhas podem ser em larga escala (não precisam de muito espaço).
Desvantagens
As camadas devem ser formadas com algum rigor uma vez que os resíduos não vão ser remexidos.
A instalação dos canos de ar é cara e requer conhecimentos técnicos.
Os produtos derivados de animais e as gorduras não se decompõem bem.
Compostagem em pilhas revolvidas:
Este método é usado em comunidades grandes e para organizações como os restaurantes.
Os resíduos orgânicos são dispostos em largas fileiras, que possuem dimensões adequadas para manter a temperatura ideal e a correcta circulação de ar.
Vantagens
Decompõe todos os tipos de resíduos.
Pode ocorrer em climas mais frios.
É simples e barato de operar.
Desvantagens
Requere a ocupação de bastante espaço.
Cria um subproduto líquido que pode contaminar as águas, se não for bem recolhido. [2][3][4]
Porque é que devemos realizar compostagem?
Existem várias razões apelativas para priorizar a compostagem, sempre que possível:
Primeiro que tudo, é um processo simples, económico e ecologicamente sustentável;
Não requer conhecimentos técnicos e é de fácil implementação;
Melhora a produtividade das plantas e a fertilidade dos solos;
Ajuda a reter a humidade e a melhorar as características e a estrutura dos solos, nomeadamente nos mais arenosos ou argilosos. Haverá então maior resistência à erosão.
Reduz ou substitui o uso de fertilizantes sintéticos, uma vez que o composto contribui como suplemento nutritivo para os solos. Desta forma, evita-se o impacto ambiental e económico associado a estes fertilizantes.
Como não estamos a depositar os nossos resíduos orgânicos no lixo comum, estamos a poupar sacos de plástico e a evitar a deposição destes materiais em aterros sanitários, o que resulta numa diminuição da emissão de gases de efeito de estufa. Contribuímos desta forma para a descarbonização do processo da gestão de resíduos e para a melhoria da qualidade de vida de todos nós. [1][5][6]
Onde devemos realizar a compostagem?
Podemos usar compostores já pré-fabricados ou fazer nós mesmos o nosso próprio compostor com materiais que tenhamos à mão.
Existem muitos materiais e tutoriais na web.
Optámos para referência por um muito simples, adequado para compostagem termofílica, utilizando um dos nossos materiais de eleição, as paletes de madeira.
Podem ser utilizadas como matéria-prima para qualquer construção de madeira. Basicamente todo o nosso mobilário lá de casa, assim como muito do mobiliário do nosso armazém foi construido com paletes de madeira que encontrámos no lixo e recuperámos, dando-lhes uma nova vida.
Existem vários tipos de paletes de diferentes tamanhos e formas.
Procura o carimbo que está na lateral da palete. Haverá muitos símbolos, letras e números, estamos interessados nas letras “HT”.
Significa que a madeira foi tratada com calor para eliminar micróbios e insectos e não com insecticidas. Tenta não utilizar paletes tratadas quimicamente para qualquer projeto de casa ou jardim.
Unir, pelos cantos, 3 paletes, de forma a ter 3 paredes;
Na parede em falta, colocar uma palete com dobradiças, para que sirva de porta;
Em locais chuvosos, colocar algum material que sirva de tampa no topo do compostor.
O compostor deve ser colocado no jardim ou horta, num local de fácil acesso, e perto de uma torneira.
Deve estar protegido do vento e das temperaturas extremas, logo, pode ser útil colocá-lo debaixo de uma árvore em climas quentes e cobri-lo em locais onde a chuva é frequente.
O compostor tem de ser posto em contacto com a terra e possuir uma boa drenagem para que a água escorra livremente.
Consulta aqui todo o tutorial.
O que devemos compostar?
O que é que pode ser colocado no compostor? Em geral, quase tudo o que é proveniente da nossa cozinha ou do nosso jardim e quintal pode passar pelo processo da compostagem.
Contudo, há algumas excepções, que iremos anunciar mais à frente.
Os resíduos orgânicos que podem ser compostados são classificados, de acordo com o teor de humidade e a proporção de nutrientes, em dois grupos:
Resíduos verdes:
Ricos em azoto e húmidos.
Restos de fruta e legumes;
Restos de cereais e leguminosas;
Pão;
Cascas de ovos (esmagadas);
Folhas e saquetas de chá;
Borras e filtros de café;
Flores;
Aparas frescas de relva, ervas e plantas verdes.
Resíduos castanhos:
Ricos em carbono e geralmente secos.
Aparas secas de relva;
Restos de frutos secos;
Cascas de batatas;
Cabelo e pêlos;
Restos de plantas (sem doenças, pesticidas ou sementes de ervas daninhas);
Folhas e ramos secos;
Palha ou feno;
Aparas de madeira e serradura.
O que não devemos compostar?
Como referido anteriormente, existem alguns resíduos que não devem ser adicionados ao compostor.
Isto porque, para além de criarem maus odores, vão atrair animais, como ratos, e vão atrasar o processo de compostagem em si.
Nota: Esta é uma listagem geral, mas consoante o tipo de compostagem seleccionado, podem existir excepções. Por exemplo: através da vermicompostagem, não se pode compostar alho ou citrinos e através da compostagem com bokashi, é possível compostar carne e lacticínios.
Que resíduos são estes então?
Ossos e espinhas;
Carne e peixe;
Ovos e lacticínios;
Cascas de marisco e conchas;
Gorduras e óleos;
Carvão, cinzas e beatas de cigarros (são alcalinizantes, ou seja, aumentam o pH e causam a volatilização do amoníaco, contribuindo para a criação de odores desagradáveis e para a diminuição do azoto disponível);
Excrementos de animais domésticos (podem conter microorganismos patogénicos que sobrevivem ao processo de compostagem);
Cortiça;
Plantas doentes (podem passar a doença para o composto);
Restos de plantas tratadas com herbicidas ou pesticidas;
Medicamentos, pilhas ou tintas (as temperaturas da compostagem não eliminam as substâncias tóxicas);
Ramos muito grandes;
Madeiras tratadas com produtos químicos;
Resíduos não biodegradáveis, como vidro, plástico, metal, entre outros.
Como compostar?
A compostagem é um processo simples e que não requer conhecimentos técnicos, no entanto, convém seguir algumas simples regras para garantir que o processo se realiza eficientemente.
Se seguires cada um dos seguintes passos, então não terás problemas em obter facilmente o teu composto.
Cortar os resíduos verdes e castanhos em pequenas porções, uma vez que resíduos de pequenas dimensões são mais facilmente degradados;
Forrar o fundo do compostor com resíduos castanhos, como por exemplo ramos grossos, de forma a permitir o arejamento e garantir que o material não fica demasiado compacto;
Adicionar uma pequena quantidade, como uma mão cheia, de terra ou composto já pronto, para que os microorganismos presentes nestes materiais iniciem o processo de compostagem;
De seguida, adicionar uma camada de resíduos verdes e cobrir com uma camada de resíduos castanhos;
Repete-se o processo: adiciona-se uma camada de resíduos verdes e, por cima, uma camada de resíduos castanhos;
Ir regando cada camada, de modo a manter os níveis de humidade adequados ao processo;
Repetir o processo até encher o compostor;
A última camada deve ser sempre de resíduos castanhos, de forma a diminuir os odores e a proliferação de insectos e outra bicharada indesejada.
É importante garantir que os resíduos são de pequenas dimensões (mas não demasiado pequenos), que se mantém um nível óptimo de humidade e remexer a pilha todas as semanas.
Para isto, podemos usar equipamento de jardinagem, nomeadamente uma pá ou uma forquilha.
Que factores influenciam este processo?
Existem principalmente quatro factores que condicionam directamente este processo. São eles:
Oxigénio
A presença deste elemento é essencial para a sobrevivência dos microorganismos e consequentemente para a degradação da matéria orgânica.
Para além disto, a falta de oxigénio resulta na produção de maus cheiros.
Como garantir que temos oxigénio suficiente durante a compostagem?
É importante arejar a pilha periodicamente, como, por exemplo, uma vez por semana.
Temperatura
A actividade dos microorganismos neste processo de degradação leva a variações de temperatura.
Valores elevados de temperatura permitem uma maior eficiência de degradação e higienização dos materiais.
Como garantir que a temperatura é a correcta durante a compostagem?
A temperatura ideal ronda os 60-65 °C. Para efectuar a medição podemos usar um termómetro ou, na falta deste, introduzir uma barra de ferro na pilha e esperar alguns minutos. Se esta barra estiver quente, mas não a queimar, a temperatura é a desejada.
Humidade
O excesso ou falta de água afecta negativamente a actividade dos microorganismos responsáveis pela compostagem.
Como garantir que a humidade é a correcta durante a compostagem?
Para descobrir a resposta a esta questão temos de fazer o “teste da esponja”! Este teste é muito fácil e rápido:
- Espremer nas mãos uma porção de material a ser submetido a compostagem;
- Se pingar, este material tem demasiada humidade, pelo que devemos adicionar mais resíduos castanhos;
- Se estiver demasiado seco, é necessário adicionar água e resíduos verdes.
Tamanho
É importante cortar os resíduos em pequenas porções de forma a aumentar a superfície de contacto com os microorganismos, e assim aumentar também a eficiência do processo.
No entanto, devemos garantir que os materiais não são demasiado pequenos, uma vez que estes aumentam a compactação e limitam a circulação de oxigénio e água na pilha.
Como garantir que não haverá compactação das partículas?
Adicionar materiais de estrutura, como ramos, para garantir o espaçamento adequado. [1][7]
Quais os organismos responsáveis por todo este processo?
As bactérias aeróbias (aquelas que necessitam de oxigénio para sobreviverem) são os microorganismos mais importantes e eficientes no processo de compostagem.
Para além de consumirem a matéria orgânica, vão excretar substâncias como azoto, fosforo e magnésio, que correspondem a nutrientes que favorecem o crescimento das plantas;
As bactérias anaeróbias (não necessitam de oxigénio para a sua sobrevivência) não são tão eficientes como as bactérias aeróbias.
Produzem até substâncias que podem ser tóxicas para as plantas e libertam sulfureto de hidrogénio que confere ao composto um odor a ovos podres.
Em menor quantidade, os fungos também podem estar presentes nas pilhas de compostagem.
Outras criaturas, como insectos e vermes, também contribuem para a transformação da matéria orgânica em composto rico em nutrientes para os solos. [8]
Resultado – o composto
Se todos os passos referidos ao longo deste artigo forem respeitados, o composto estará pronto em 2 ou 3 meses.
Se for adicionado material continuamente, este processo levará mais tempo, como 3 a 6 meses.
No final de todo o processo, o composto deverá ter um aspecto homogéneo, cor acastanhada e cheiro a terra húmida. Vai ser rico em nutrientes e por isso muito útil se usado como fertilizante.
Depois de retirado do compostor, o composto deve maturar ao ar livre durante duas semanas.
Durante estas semanas, a pilha deve ser revirada e regada conforme a necessidade do composto.
Como utilizar o composto?
Este composto pode ser usado na agricultura e na jardinagem, como cobertura do solo ou incorporado no mesmo, conforme as necessidades das plantas e a época do ano.
Para usar em vasos, deve-se ter em conta a proporção de 1:2, sendo uma parte de composto misturado em duas de terra. [1]
Reduzir o desperdício através da compostagem
Ao compostarmos os nossos resíduos alimentares, estamos a reduzir drasticamente o desperdício gerado nas nossas casas, evitando assim que estes resíduos acabem a sua vida em aterros, que como vimos, não é nada saudável para o nosso planeta.
Qualquer pessoa pode fazer compostagem, mesmo que tenha uma casa pequena ou que não tenha um quintal. Basta escolher o método mais adequado às necessidades de cada um e começar a compostar!
Esperamos que este artigo te seja útil, que contribua para desmistificar este tema e impulsionar-te a dar este passo por um futuro mais sustentável!
Se fazes compostagem, partilha connosco, nos comentários, qual o tipo de compostagem que fazes e que benefícios te trouxe ♥
Referências
[2] https://www.epa.gov/sustainable-management-food/types-composting-and-understanding-process
[3] https://www.texasdisposal.com/blog/types-of-composting/
[4] https://www.worcestershire.gov.uk/info/20703/composting/2042/types_of_composting/2
[5] https://www.deco.proteste.pt/casa-energia/manutencao-casa/dicas/compostagem-caseira-faca-o-seu-proprio-fertilizante
[6] http://www.valorsul.pt/pt/seccao/educacao-ambiental/prevencao-de-residuos/compostar-outra-forma-de-reciclar
[6] https://lisboagreencapital2020.com/noticias/10-perguntas-sobre-compostagem/
[8] https://www.livescience.com/63559-composting.html